Se alguém quiser compreender o Samba, Paulinho da Viola é o ponto de partida. Ele faz a ligação perfeita entre samba e qualquer outro estilo de música brasileira, através da qualidade de suas composições, a interpretação suave, escolha de repertório e tocando seu instrumento perfeito, movendo-se de forma transparente entre as canções e temas instrumentais.
Sua música fala do dia a dia das pessoas com uma poesia toda especial. Gravou músicas falando de ecologia antes do assunto virar moda. Teve várias outras censuradas durante a ditadura militar. Um dos poucos artistas que fazem uma elegia da negritude brasileira. Compôs sambas como "Foi um Rio que Passou em minha Vida" e "Sei Lá, Mangueira" que viraram hinos de escolas de Samba. Paulinho da Viola é um artista único, indubtavelmente um dos maiores nomes da história da MPB. Sua elegância se deve não apenas por seu extraordinário talento e sofisticação musical, como também por sua postura e caráter.
Sua música fala do dia a dia das pessoas com uma poesia toda especial. Gravou músicas falando de ecologia antes do assunto virar moda. Teve várias outras censuradas durante a ditadura militar. Um dos poucos artistas que fazem uma elegia da negritude brasileira. Compôs sambas como "Foi um Rio que Passou em minha Vida" e "Sei Lá, Mangueira" que viraram hinos de escolas de Samba. Paulinho da Viola é um artista único, indubtavelmente um dos maiores nomes da história da MPB. Sua elegância se deve não apenas por seu extraordinário talento e sofisticação musical, como também por sua postura e caráter.
02 - Meu Mundo É Hoje (Eu Sou Assim) (Wilson Batista / José Batista)
03 - Papelão (Geraldo das Neves)
04 - Duas Horas da Manhã (Nelson Cavaquinho / Ari Monteiro)
05 - Ironia (Paulinho da Viola)
06 - No Pagode do Vavá (Paulinho da Viola)
07 - Dança da Solidão (Paulinho da Viola)
08 - Acontece (Cartola)
09 - Coração Imprudente (Paulinho da Viola / Capinan)
10 - Orgulho (Paulinho da Viola / Capinan)
11 - Falso Moralista (Nelson Sargento)
12 - Passado de Glória (Monarco)
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